O
Ministério da Educação (MEC) liberou ontem (6) R$ 296,61 milhões para o
pagamento de bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (Capes). Segundo o MEC, o montante liberado para o Capes corresponde à
segunda maior cota dos recursos financeiros liberados pela pasta, que totaliza
R$ 1,7 bilhão.
Desse
total R$ 634,07 milhões são destinados para as instituições federais, sendo R$
458,9 milhões repassados para as universidades e R$ 175,58 milhões para os
institutos federais.
Em
evento realizado ontem em São Paulo, o ministro da Educação, Rossieli Soares,
reafirmou que as bolsas de estudos de pós-graduação da Capes serão mantidas em
2019.
Ao todo o MEC anunciou a liberação de R$ 2,5
bilhões em recursos financeiros e orçamentários para diversos programas e ações
da pasta, além do custeio e investimento das instituições federais de ensino.
Recursos em 2018
As
operações totalizam um repasse financeiro de R$ 3,152 bilhões do MEC para as
universidades em 2018, até o momento, e de R$ 1,240 bilhão para os institutos
federais. Com essa verba, o MEC chega a 80% de liberação do total de R$ 7,513
bilhões de custeio e 55% do total de R$ 633,119 milhões de investimento
previstos para o ano nessas instituições.
Ao
longo de 2018, foram repassados recursos financeiros no total de R$ 11,092
bilhões para pagamentos de programas, despesas e ações nas universidades,
institutos, autarquias, fundações e secretarias da pasta, informou o MEC.
“Os
repasses financeiros estão sendo efetuados de forma regular, sem atrasos,
garantindo o andamento das políticas e ações estruturantes executadas pela
pasta e instituições vinculadas”, diz a nota divulgada pelo MEC.
Em
2016 e em 2017, o MEC liberou 100% do orçamento de custeio para todas as
universidades e institutos federais. Em 2018, foram liberados, até o momento,
R$ 4,20 bilhões em orçamento de custeio; R$ 208,09 milhões de investimento e R$
388,6 milhões de receitas próprias para as universidades; R$ 1,77 bilhão de
custeio, R$ 81,46 milhões de investimento e 28 milhões de receita própria para
os institutos; e, por fim, R$ 46,92 milhões de custeio, R$ 127,69 milhões de
investimento, além de R$ 70,1 milhões de receita própria para os hospitais
universitários.
Agência Brasil
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